E Sonhei que só meus olhos podiam ver as belezas do mundo.
Que eram minhas palavras o auge de consciencia do oculto.
E que de mim partia uma sublimeza que encantava os desatentos e não reconhecia semelhantes.
Eu sonhei!
Sonhei com luzes que me cobriam, e de olhos fechados, ninguém mais me atingia.
Sonhei assim, com a esperteza do pestanejado e a distância do incomparado!
E assim mesmo, sem técnica nem requinte, eu Acordei!
Enquanto palavras belas me esperavam ao lado da cama.
De frente para meus olhos abertos!
Bastava eu olhar!
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