A medida que escuto inediticidades, cresce meu mais que desejo de expor! Pois cresce-me a alma para além do limite que se tem meu corpo se limitado!
Ando em desafio de conciliar intimidade e invulgaridade na palavra escrita!
Desejo contar-me diretamente,mas a cada nova palavra, digo menos. Abtrai-se mais minha dor e setimentos mais que vulgares e impoéticos nas voltas que digo, pois passariam milhares de olhos por minhares de meus caracteres, sem um ao menos sorriso em desconfiança.
Olhos que desejo ocultar-me por trás e pelo meio em evidencias supostamente fantasiosas.
Vejo assim então, como versos e compostos linquisticos transformam meu tão singular arrepio em silábas ditas em todas as esquinas, por todas as vozes que ignoro.
E ao intento de embelezar meus compostos, afasto-me do meu sempre e constante objetivo habitual. Além do medo e constrangimento que os saberes de mim me expõem.
Tento violar minhas ingratidões e seguir concientemente me comunicando, mas só consigo pensar em "saudades". Em tudo que vejo, e ouço e falou e corro, há sempre saudades rodeando meu pensar, em nada concreto,mas em uma fase de mim que manipula todos os sentidos de minha extensão.
Ahh, e como admiro quem usa a si próprio para falar da vida! Enrubrece-me tal responsabilidade, que limito aos meus olhos, ouvidos e pele minha análise,podendo ainda assim não deixar explícito o brilho dos meus olhos!
Pobre de mim também, que talvez ilusoriamente pense não estar deixando a imaturidade tranparecer!
Tem a imaturidade me soado tão doce!!!
Em cada olhar indisfarçado, e sorrisos timidamente involuntários que se cruzam em via dupla por mim!
Saudade! Volta-me como profecias, ou como o corpo que ousa não ,me deixar disfarçar!!!! Mesmo eu assim, a olhar com tão maus olhos para os atos de minhas mãos!
Seguirão assim então, saudadeando meus versos imaturos e imaturamentes, até quando poucos necessarios ou lindamente contribuídos pela maturação mor que há de não me envolver!
Fasciculações a Todos!!!
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