Ouça a armadilha que pensam por ti,
disso que ouço teu forte gritar
do seco da febre a te colidir
no raro do momento a não te ver chorar!
Cresça quando não te considera
deixa-se agora e sempre se usar,
pela terra do seu hematoma
pelo asco a te envergonhar.
Não confio seu sublime crer
já não creio seu certo lugar
e de tudo a te ver dizer
pouca coisa há a me acrescentar!
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