que ofusca dos corações suaves
o brilho do mais puro afeto?
O que sentir pela febre de medo
que estrapola a intimidade
da discretude para invadir
mais do que lhe convém,
para inibir mais do que
anseia a boca
e agredir mais do verbo
que finge ignorar
os encantos(ah encantos!)
das células que segundamente
respiram cada sombra
do brilham em brecha
na luz que se fez memória"
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