Gente assim se engaiola!
A ver um mundo
inteiro como o ceu que nos cobre,
mal vivendo por pobre alma
que universo nada será
que pequenos mundos
não-universalizados.
A cada nova manhã
Que me acerco estar fugindo,
bastam momentos,
vivos de inconvivencia
pra terra vir me provar
nada não intercedência,
meu constante internizar.
São constâncias do meu lar
Ora sublime,vez a envergonhar,
Sinais da meninez
Que eu busco desconversar!
Sinais dos tempos
Plagiante por excelencia
Por quem há nunca de comprovar,
(Por quem há nunca de me provar!)
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