Teria eu,
tão falso direito
ao contradizer vivências ,
se me orienta aspectos de
pulso em fim?
Ou de contra a inspiração
fazer-te filho
de mero capricho,
ente lúcido
de minha confusão?
Teria a ambiguidade de minhas palavras
o sentido do que tento ocultar
nas folhas que cobrem meu esqueleto?
ou as flores que enfeitam
falsos músculos de estrutura
me culpam
por abstinências expressivas
em minha defesa?
De tudo que fui nascer, perdi
por meios da sensação
fragileza de imensidão
calculada ao redor de mim.
Fasciculações a Todos!!!
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